quinta-feira, 15 de setembro de 2011

Cidade onde moro- Pontos Turísticos


CIDADE  ONDE  MORO  -- PONTOS  TURÍSTICOS

Eu moro na cidade de Quaraí, fronteira com o Uruguai, minha cidade é pequena mas muito bonita, tem mais ou menos 25 000 habitantes. O município foi criado no dia 08 de Abril de 1875, o município tem marca e origem da cultura indígena. Tem como Pontos Turísticos:
 
                                         estátua em homenagem às mães de  Quaraí.                                                                                     
Esta estátua é um monumento que muitos uruguaios e outras pessoas de fora tiram fotografias, para levarem de recordação para seus familiares verem.
Igreja   Matriz.

É uma igreja muito bonita, está localizada no centro da cidade na rua:João Batista de Castilho. Todas as quartas e domingos tem missa na igreja, os católicos são muitos fiéis, todos os domingos estão na missa para se confessarem.
   

 Centro  Cultural
Este local é onde fazem apresentações escolares, reuniões do Magistério e outras atividades. Também fazem todos os eventos que há na cidade, festas de final de ano pois é o único local com bastante espaço para poderem realizar suas atividades. Gruta do Cerro do Jarau
 
Esta é a famosa gruta onde têm-se uma lenda das mais bonitas. A Salamanca do Jarau ou Teiniaguá  era uma princesa Moura transformada em corpo de lagartixa, encontra-se no  lugar de sua cabeça uma pedra preciosa cintilante, cor de rubi, que fascinam os homens e os atrai destinada a viver em u ma lagoa no Cerro Jarau.

quarta-feira, 11 de maio de 2011

Minha história de vida

  Eu nasci no dia 07/11/71 na cidade de Quaraí , filha de Adão e Dalva ele pedreiro, ela doméstica. Fui muito mimada pois até aos 9 anos era filha única, depois minha mãe teve minha irmã de tanto eu encomodar por uma irmã, fiquei muito contente. Minha infância foi boa não tenho do que me queixar meus pais sempre fizeram tudo por mim e me davam tudo que podiam e que estavam ao alcance deles. Eu nunca fui uma menina exigente, sempre me contentei com o que tinha, nunca pedi nada para minha mãe além do que ela podia me dar, nunca dei trabalho pra ela em nada e nem no colégio, sempre fui comportada na escola, sempre me dei bem com os colegas e professores, sempre tirava notas boas e sempre passava por média e isso deixava minha mãe muito contente por isso sempre tive tudo dela. Ela sempre trabalhou para não deixar faltar nada para nós, eu sempre me orgulhei da minha mãe e vou  me orgulhar sempre embora ela não esteja mais aqui comigo, vou lembrar dela sempre. Lembro da minha 1ª boneca que ganhei era quase do meu tamanho, foi de natal que ela me deu, fiquei muito feliz, até dormia com ela. Eu era uma menina que gostava muito de andar como mocinha, sempre de vestiudo, não gostava muito de usar short, eu era muito vaidosa. Até a 4ª série eu era uma aluna muito participativa em tudo, entrava em desfiles de moda, no dia das mães sempre entrava nas apresentações, no desfile do 7 de setembro sempre desfilava de balisa, sempre gostei de participar de tudo, era muito participativa, extrovertida até então eu ter um problema de saúde, quando passei para o 4º ano adoeci da coluna, tive que usar um aparelho de aço, sai da escola porque não conseguia escrever direito,no ano seguinte voltei a estudar e conclui o ano que parei. Com 11 anos acabei me operando da coluna, aí sim, aquela alegria que tinha , aquela participação que tinha na escola acabou tudo para mim, até hoje não consegui mais ser aquela menina alegre que fui um dia, não sei explicar o porquê, só sei que passei muito trabalho com tudo isso, e me faziam muitas perguntas sobre o problema então foi aí que comecei a me encabular. Cursei o primário na escola Brasil, da 5ª até a 8ª na escola Dartagnan Tubino, depois tirei o supletivo de noite e trabalhava de dia. E acabei cursando o Técnico em Contabilidade a noite na escola Prof. Dihel e trabalhando à noite pois era pago, minha mãe pagava a metade e a outra metade eu ganhei uma bolsa grátis pois minhas notas eram boas e estava trabalhando. Ja a minha adolescência não foi muito boa pois meu pai bebia e acabava encomodando minha mãe e ela sempre trabalhando chegava em casa e não conseguia descansar foi que ela cansou e acabou se separando dele eu estava com 14 anos. Mas graças a Deus e minha mãe eu consegui me formar em alguma coisa , só não exerci a profissão de contabilista por que não gostava de trabalhar em escritório. Hoje sou casada e tenho 2 filhas: uma tem 9 anos e está na 4ª série e a outra tem 13 anos e está na 7ª série, são umas bençãos de Deus na minha vida, pois depois que perdi minha mãe só tenho elas por mim e são tudo que eu tenho na vida. Minha mãe sempre me apoiou em tudo até para fazer esta faculdade ela me incentivava pois não teve condições de pagar uma para mim porque tinha minha irmã para estudar também. Hoje talvez eu tenha me inspirado no que ela me disse há 2 anos atrás, por isso tive coragem de meter a cara  e voltar a estudar depois de 15 anos, está sendo um pouco difícil mas creio que vou chegar no objetivo que é me formar e ser alguém na vida, trabalhar e ter o meu próprio dinheiro. Não tenho o apoio do meu marido mas tenho das minhas filhas, que é o mais importante e tenho a força de Deus. Meu esposo trabalha em plantação de arroz , fiquei morando com ele na campanha uns 4 anos, depois as gurias foram para a escola e acabei vindo morar na cidade, aí só ia em época de férias com elas. Esta foi um pouco da minha história de vida, o que passei nesses anos todos.




terça-feira, 29 de março de 2011

História do local onde nasci

   Meu nome é ´Edila Simone nasci em Quaraí no dia 07 de novembro, na época morava na vila Olimpo, morei lá por 2 anos, depois fui morar na vila Gaudêncio onde moro até hoje.  A rua onde moro é sete missões , quando vim morar aqui
tinha poucas casas mais era campo.Hoje em dia os terrenos estão todos preen-
chidos, não tem mais espaços entre as casas. Eu era sózinha até aos 9 anos quando veio a minha irmã, aí minha mãe ia trabalhar e eu ficava cuidando dela.
    Eu fui muito feliz tanto na minha infância como na adolescência. Meu pai mo-
rou conosco até eu completar 14 anos, depois ficamos só nós 3.
    Hoje eu sou casada, tenho 2 filhas: uma tem 9 anos e a outra tem 13 anos, e
estou cursando a faculdade de Educação do Campo.